É o amor e outra vez o amor. Não a devoção cega o pedestal que escarnece ante o carinho. Mas sim o caminho percorrido. O sangue que ainda coagula nos joelhos; as mesmas roupas. Tu desse lado a olhares-me como da segunda vez. Da terceira. O amor e outra vez o amor. Não a devoção cega o pedestal. Mas tu em todo o teu esplendor, tu. Tu. Sempre e mais uma vez a salvares-me de ti mesmo.
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